quinta-feira, 20 de junho de 2013

Calendário Processo Seletivo Cursinho Sinapse Semi-Extensivo

Prova: 13/07 às 14hrs na Escola Dom Lúcio

Divulgação da lista de aprovados: 25/07 aqui no blog                          

Matrículas: 26/07 até 05/08

Local das matrículas: Sala do cursinho na UNESP de Rubião Júnior, na central de aulas do GAC

Início e Término das aulas: 05/08 à 06/12

Importante: 
A greve que atualmente está ocorrendo no campus não afeta de maneira alguma as atividades do cursinho.
- As atividades do cursinho são totalmente gratuitas  incluindo o material utilizado.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Definido o local da prova e o horário

Data: 13/07/2013 (Sábado)
Horário: 13hras (comparecer com 30 minutos de antecedência)

Local: Escola Dom Lúcio (R. VINTE E TRES DE SETEMBRO, 181 - VL DOS LAVRADORES - CEP: 18609510 - BOTUCATU - São Paulo)

ATENÇÃO: O comprovante de inscrição será enviado ao e-mail pelo qual recebemos o formulário!

Processo Seletivo Cursinho Sinapse Semi-Extensivo


As inscrições online vão até as 23:59 do dia 12/07, para realizar a sua inscrição, faça o download da ficha de inscrição e envie para o email do processo seletivo: processoseletivosinapse@outlook.com . Um email será enviado para confirmar a inscrição em até 24hrs.

 DATA DA PROVA: 13/07/13




ATENÇÃO: 
SOMENTE SERÁ PERMITIDO  AO CANDIDATO REALIZAR A PROVA, SE O MESMO APRESENTAR O COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO, JUNTAMENTE COM DOCUMENTO DE IDENTIDADE.


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Cronograma SISU

cronograma
  • 10/06 a 14/06
    Período de inscrições
  • 17/06
    Resultado da 1ª chamada
  • 21/06 a 25/06
    Matrícula da 1ª chamada
  • 01/07
    Resultado da 2ª chamada
  • 01/07 a 12/07
    Prazo para participar da Lista de Espera
  • 05/07 a 09/07
    Matrícula da 2ª chamada
  • 17/07
    Convocação dos candidatos em lista de espera pelas instituições a partir desta data

Oriente Médio: Bombardeio israelense agrava crise na Síria

Ataques de Israel contra bases militares sírias, nos dias 3 e 5 de maio, aumentaram a tensão no Oriente Médio. Ao mesmo tempo, suspeitas do uso de armas de destruição em massa elevaram o risco de uma intervenção militar.
A guerra civil na Síria já dura dois anos, matou mais de 700 mil pessoas (segundo a ONU) e deixou milhares de refugiados. Em 15 de março de 2011, na continuidade da onda de manifestações da Primavera Árabe, parte da população saiu às ruas para protestar contra o regime do ditador Bashar al-Assad. O governo reprimiu os manifestantes, dando início a uma guerra civil que, até agora, resistiu a todos os esforços diplomáticos para cessá-la.
Pelo menos 42 soldados sírios morreram em ataques aéreos a três posições militares na região norte de Damasco, capital síria. Israel evitou, até então, qualquer envolvimento com os conflitos no país vizinho. Por que, agora, essa agressão?
A composição política e ideológica da região coloca, de um lado, o governo de Assad, o Irã, o Iraque e o Hizbollah (grupo xiita libanês); e de outro, Israel e Estados Unidos. Israel vive em conflito com os árabes desde a formação de seu Estado, em 1947. Mais recentemente, em 2006, esteve em guerra com o Hizbollah.
Quando atacou a Síria, o governo de Israel não tinha a intenção de apoiar a oposição ao regime de Assad. Até porque, para o Estado israelense, é melhor o ditador do que a incerteza de um poder composto por rebeldes ligados a grupos extremistas – como a Al Qaeda – e com acesso ao arsenal de Assad.
O objetivo dos ataques era impedir que um suposto carregamento de armas chegasse até os militantes do Hizbollah, no vizinho Líbano. O receio dos israelenses é de que os árabes consigam mísseis de maior alcance, que possam atingir cidades como Tel Aviv e Jerusalém (hoje os mísseis mal ultrapassam da fronteira israelense).
O ataque à Síria, em resumo, seria mais um capítulo do conflito Israel-Hizbollah, que inclui bombardeios pontuais e assassinatos de líderes de ambos os lados. Ainda assim, os efeitos políticos são perigosos, pois uma retaliação prometida pela Síria (que considerou os ataques uma “declaração de guerra”) poderia precipitar uma guerra.
Gás sarin
Outro fator que elevou a “temperatura” da crise síria nesta semana foram informações controversas da ONU sobre o emprego de armas químicas (consideradas de destruição em massa). Segundo a comissária da Comissão Internacional de Inquérito da ONU para a Síria, a suíça Carla Del Ponte, haveria indícios de que rebeldes teriam usado gás sarin, um poderoso agente neurotóxico.
No dia seguinte, porém, o presidente da mesma comissão da ONU, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, divulgou uma nota dizendo que não havia provas de uso de armamento químico nem por parte do regime e nem pelas forças rebeldes.
Essas informações, se comprovadas, poderiam mudar o curso da guerra. As armas químicas são proibidas por tratados internacionais e seu emprego pode legitimar uma invasão, tal como aconteceu no Iraque, há 10 anos. Na época, o governo de George Bush justificou a ocupação militar alegando que a ditadura de Saddam Husseinpossuiria armas de destruição em massa, que nunca foram encontradas.
O governo de Barack Obama, entretanto, tem relutado em adotar estratégia semelhante na Síria, por temer as consequências para os Estados Unidos e para o Oriente Médio. A Guerra do Iraque deixou 300 mil mortos, desgastou a imagem dos americanos, onerou em trilhões os cofres públicos e o resultado foi um país instável politicamente.
Guerra Fria?
A escalada da crise na Síria afeta ainda as relações entre Estados Unidos, Rússia e China. O governo russo tem se mostrado, nos últimos anos, o principal apoiador de Assad junto à ONU.
A Rússia tem interesses comerciais com o regime sírio – é um antigo fornecedor de armas ao Exército de Assad. Por isso, os russos têm usado o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir uma pressão maior sobre Damasco. A comunista China também criticou Israel (e indiretamente os Estados Unidos) pelos ataques, e já se declarou contrária a qualquer solução militar para o conflito.
Nas próximas semanas, Estados e Unidos e Rússia devem organizar uma reunião para tentar uma saída diplomática para os conflitos na Síria. O anuncio, motivado pela ação israelense e as denúncias da ONU sobre armas químicas, pode agora ser o prenúncio do fim da guerra.

Fique Ligado

Antes de mais nada, a primeira questão que se coloca para entender o que está por trás da notícia desta semana é o conflito que entre árabes e judeus no Oriente Médio. Em segundo lugar a própria questão política da Síria e a sua inserção no que se convencionou chamar de primavera árabe. Nesse sentido, o "Direto ao ponto" do segundo item dos links abaixo apresenta um resumo muito preciso da situação, em seus aspectos básicos. Finalmente, vale a pena conhecer melhor o Hizbollah, o grupo xiita libanês.




Direto ao ponto

Ataques aéreos israelenses contra bases militares na Síria, nos dias 3 e 5 de maio, aumentaram a tensão no Oriente Médio. A guerra civil na Síria, que já dura dois anos, matou 700 mil pessoas e deixou milhares de refugiados.

Israel manteve, até então, a neutralidade no conflito. Os ataques, porém, não significam que os israelenses estejam apoiando as forças rebeldes. Pelo contrário, eles até preferem o ditador Bashar al-Assad no poder do que insurgentes ligados a radicais islâmicos.

O objetivo de Israel foi impedir que um suposto carregamento de armas chegasse até os militantes do Hizbollah, no Líbano, com que Israel esteve em guerra em 2006. Mesmo assim, uma prometida retaliação do regime sírio poderia causar uma guerra envolvendo outras nações.

Outro elemento que agravou a crise na Síria foram informações controversas sobre o uso de armas químicas no país. A confirmação poderia justificar uma intervenção militar liderada pelos Estados Unidos.




Bolsa Família: O direito e os defeitos
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José Renato Salatiel*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
  • Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
    O diretor-geral da Polícia Federal e o ministro da Justiça concedem entrevista coletiva sobre a investigação da origem dos boatos
    O diretor-geral da Polícia Federal e o ministro da Justiça concedem entrevista coletiva sobre a investigação da origem dos boatos
O Bolsa Família é considerado o mais importante programa social já feito Brasil e um modelo internacional de combate à miséria e à exclusão. No entanto, encontra-se em um dilema, pelo fato de perpetuar a dependência das famílias assistidas.
O programa voltou ao centro das discussões há duas semanas, quando uma onda de boatos sobre o fim do benefício fez com que milhares de inscritos corressem para as agências da Caixa Econômica Federal. Houve tumulto em 13 Estados brasileiros no final de semana dos dias 18 e 19 de maio.
No primeiro momento, o Governo Federal chamou a ação de criminosa e culpou os partidos de oposição pela disseminação dos rumores. Depois, descobriu-se que a antecipação do pagamento no mês de maio (R$ 2 milhões no total), que gerou pânico entre as famílias, foi causada por mera incompetência. A Caixa Econômica Federal admitiu o erro e se desculpou publicamente.
As críticas ao Bolsa Família, contudo, existem desde sua criação no governo dopresidente Lula, em 2003. O programa de transferência de renda para famílias em situação de pobreza ou de extrema pobreza unificou programas sociais do governo anterior e tornou-se, na última década, a principal vitrine do governo petista e o carro-chefe das mudanças sociais no país.
São beneficiadas famílias pobres com renda per capta entre R$ 70 e R$ 140. O valor do benefício, em média, é de R$ 150. Em contrapartida, os pais assistidos devem manter os filhos na escola. Assim, objetiva-se, além da preservação de direitos básicos, o fim do ciclo de miséria entre gerações de brasileiros.
O sucesso fez com que o programa foi ampliado durante o governo da presidenteDilma Rousseff. Na última alteração, em fevereiro deste ano, ele passou a incluir os extremamente pobres, cujos ganhos são inferiores a R$ 70.
Hoje são atendidas 13,8 milhões de famílias pobres em todo o país, com um custo aos cofres públicos de R$ 24 bilhões por ano – em 2010, último ano do mandato de Lula, o ônus ao Estado era de R$ 14,3 bilhões.
Resultados
Juntamente com o controle da inflação e o crescimento econômico do país, o Bolsa Família é apontado como a principal medida responsável pela queda do índice de pobreza e diminuição da desigualdade.
De acordo com uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas, no ano passado o Brasil atingiu o menor índice de desigualdade desde os anos 1960. Nas últimas décadas, a renda de metade da população mais pobre aumentou em quase 70%, enquanto a parcela dos 10% mais ricos cresceu somente 10%. Apesar disso, o Brasil ainda é um dos países mais desiguais do mundo.
Impasse
Há, portanto, impactos positivos tanto na sociedade quanto na economia. As famílias de baixa renda atendidas pelo programa passam a consumir, tendo acesso a produtos e serviços, contribuindo, assim, para o aquecimento do mercado interno.
Outro ponto favorável é a diminuição da evasão escolar e das taxas de analfabetismo, pois os beneficiados devem comprovar que mantém filhos e dependentes matriculados em escolas. Antes, essas crianças eram obrigadas a trabalhar para aumentar a renda doméstica.
Entretanto, críticos dizem que o Bolsa Família encontra-se em um impasse. A falta de limites do programa – tanto de número de inscritos quanto de tempo para recebimento do benefício – mantém milhões de brasileiros dependentes. Ao invés de estimular essas pessoas a ingressarem no mercado de trabalho, o Estado as sustenta.
Dessa forma, o programa deixa de ser uma ajuda pontual para tirar famílias da miséria e torna-se uma fonte de renda permanente. Isso confere, segundo essa análise, um caráter assistencialista ao Bolsa Família, que pode ser explorado por políticos.
Assim, o Bolsa Família fica preso entre o seu uso político e sua eficiência econômica, pesando cada vez mais no orçamento do Estado. Quando mais o país precisar desse recurso para acabar com a miséria, mais clara será, para especialistas, a noção do quanto ainda falta para que a nação se torne uma potência.

Fique Ligado

A notícia que gerou o artigo desta semana é bastante específica e ocasional. Não existe propriamente um contexto em que ela esteja inserida. Nesse sentido, é difícil relacioná-la com outras questões. Mesmo assim, há assuntos análogos que podem ser mencionados. O principal se relaciona ao conceito de "Welfare state", ou "Estado de bem-estar social". Em segundo lugar, como o problema se deveu a boatos e desconfianças, é bom lembrar que a crise econômica que sacudiu o mundo em 2008, em cuja origem está a desconfiança na capacidade de as instituições financeiras saldarem suas contas. Reveja um artigo publicado aqui naquela ocasião, que relaciona a crise de 2008 à "mãe de todas as crises": a grande depressão da década de 1930.
 



Direto ao ponto

Boatos sobre o fim do Bolsa Família levaram milhares de pessoas a correrem para agências da Caixa Econômica Federal para sacarem o benefício. Houve tumulto em 13 Estados brasileiros no final de semana dos dias 18 e 19 de maio.

No primeiro momento, o Governo Federal chamou a ação de criminosa e culpou os partidos de oposição pela disseminação dos rumores. Depois, descobriu-se que o mal entendido partiu de um erro da própria Caixa, que antecipou o pagamento no mês de maio.

As críticas ao Bolsa Família, contudo, existem desde 2003, quando o programa foi criado durante o governo Lula. O objetivo é transferir renda para pessoas carentes, com renda entre R$ 70 e R$ 140. O valor do benefício, em média, é de R$ 150. Em contrapartida, os pais assistidos pelo programa devem manter os filhos na escola.

Na última década, o Bolsa Família tornou-se a principal vitrine do governo e o maior programa de inclusão social do país, reconhecido internacionalmente. O sucesso fez com que ele fosse ampliado durante o governo da presidente Dilma Rousseff.

Mas críticos apontam o caráter assistencialista do benefício. Para eles, ao invés de estimular as famílias assistidas a ingressarem no mercado de trabalho, o Estado as sustenta com uma renda permanente. Dependentes do governo, esses brasileiros tornam-se reféns de políticos que usam o programa com fins eleitorais.
José Renato Salatiel* é jornalista e professor

Sisu já tem mais de 938 mil inscrições; cadastro vai até sexta

Até as 18h45 desta terça-feira (11), o Sisu (Sistema de Seleção Unificada) registrou 938.940 inscrições, realizadas por 485.992 estudantes - cada candidato pode fazer até duas opções de curso. As informações são do MEC (Ministério da Educação). 

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Os interessados podem se inscrever até a próxima sexta-feira, 14, para selecionar vagas no sistema. A seleção é feita a partir das notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012.
Nesta segunda edição de 2013, o estudante pode fazer até duas opções de curso e concorrer a 39.724 vagas, oferecidas por 54 instituições de ensino, segundo o MEC.
Ao longo do período de inscrições, a classificação parcial e a nota de corte dos candidatos serão divulgadas on-line, diariamente para consulta a qualquer hora do dia. No próprio sistema, o estudante pode tirar dúvidas sobre notas de corte, datas das chamadas, período de matrículas nas instituições, resultados e lista de espera.
O resultado definitivo da primeira chamada será divulgado na segunda-feira, 17. Os convocados farão a matrícula nos dias 21, 24 e 25 de junho. O candidato aprovado na primeira opção de curso será automaticamente retirado do sistema. Caso não faça a matrícula na instituição para a qual foi selecionado, perde a vaga.
Os selecionados com base na segunda opção ou que não atingirem a nota mínima em nenhum dos dois cursos escolhidos podem permanecer no sistema e aguardar a segunda chamada, em 1º de julho. Nesse caso, os convocados farão a matrícula no período de 5 a 9 do mesmo mês.
Quem não for convocado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera, entre 1º e 12 de julho. A convocação dos selecionados, de acordo com o cronograma, ocorrerá em 17 de julho.
Os candidatos devem conferir a oferta de vagas na página do Sisu na internet. O Edital nº 5 da Secretaria de Educação Superior (Sesu), de 31 de maio de 2013, que define o processo de seleção unificada para o segundo semestre, foi publicado no Diário Oficial da União do dia 3 último, seção 3, página 40.

educacao.uol.com.br