segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vestibular Fatec


Vestibular 2013/2
Início: 30/04/2013
Fim: 11/06/2013
Prova: 30/06/2013

Margaret Thatcher (1925-2013): Ex-premiê foi uma das mulheres mais poderosas do século 20

Margaret morreu em 8 de abril, aos 87 anos, após sofrer um derrame. Ela foi a primeira – e até hoje única – mulher a chefiar o governo no Reino Unido, reeleita primeira-ministra em três mandatos consecutivos. Nesse período de onze anos (1979-1990), tornou-se também uma das líderes políticas mais influentes do século 20.
O apelido de “Dama de Ferro” foi dado pela imprensa soviética nos anos 1970, para caracterizar sua forte oposição aos regimes comunistas. Ela conduziu a política doméstica com a mesma personalidade intransigente, provocando tanto admiração quanto repúdio entre os ingleses.
Na esfera internacional, Thatcher contribuiu para mudar a relação entre o mercado financeiro e o Estado. Nos anos 1980, ela foi a expoente da doutrina neoliberal, que defendia a desregulamentação da economia e a diminuição do papel do Estado. Esse modelo de política econômica se tornaria hegemônico no mundo capitalista, sendo adotado no Brasil durante o governo de Fernando Collor de Melo (1990-1992).
As privatizações do setor industrial, o corte de benefícios sociais e o desmantelamento dos poderosos sindicatos britânicos, para especialistas, foram medidas necessárias para recuperar a economia britânica no pós-guerra.
Outra característica de seu governo foi a aliança com o presidente americano Ronald Reagan (1981-1989). Juntos, foram os principais opositores da ex-União Soviética, no auge da Guerra Fria (1945-1991).
O estilo autoritário de Thatcher contrastava, nesse sentido, com a imagem de defensora das liberdades individuais que tinha em países socialistas.
No final dos anos 1980, a premiê foi a primeira chefe de Estado ocidental a endossar as reformas políticas e econômicas no regime soviético, promovidas por Mikhail Gorbatchev. Essas reformas levariam ao fim da Guerra Fria e a queda do comunismo na Europa.
Mais polêmicos foram os apoios ao apartheid, regime de segregação racial em vigor na África do Sul (1948-1994), e à ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990) no Chile, uma das mais violentas na América Latina.
Em resumo, Thatcher não era uma política que buscava consenso, mas que impunha sua liderança. Quando os argentinos reclamaram a posse das ilhas Malvinas (Falklands, para os ingleses), em 1982, enviou forças militares para recuperar o território inglês. Dois anos depois, escapou ilesa de um atentado terrorista cometido pelo IRA (Exército Republicano Irlandês), grupo que reivindicava a independência da Irlanda do Norte.
Greves
Eleita primeira-ministra em 4 de maio de 1979, Thatcher foi a primeira mulher a governar uma grande potência e a mais importante a ocupar o posto no Parlamento britânico desde Winston Churchill (1940-45 e 1951-55).
No final dos anos 1970, a economia no Reino Unido passava por um período difícil, com inflação anual acima dos 20%, taxa de desemprego de 10% e altos impostos. Havia nisso a influência de fatores externos, como o aumento do preço do barril do petróleo, e internos, decorrentes de déficits no orçamento do Estado.
Para equilibrar as contas do governo, Thatcher privatizou empresas estatais, retirou estímulos ao mercado (herança do pós-guerra), cortou benefícios e investiu contra os sindicatos, cuja força representava um entrave para a abertura econômica.
As medidas impopulares, de início, agravaram a situação, com aumento dos índices de desemprego e inflação, além de quedas do consumo e de investimentos. Nos primeiros dois anos de mandato, a popularidade em baixa ameaçava o governo Thatcher. Foi quando começou a Guerra das Malvinas, que inflamou o sentimento patriótico dos ingleses e assim, nas eleições de 1983, garantiu a vitória do Partido Conservador e o segundo mandato da primeira-ministra.
Neste segundo mandato ocorreu a consolidação do “thatcherismo”, com a estabilização da economia, a continuidade das reformas neoliberais e a privatização de indústrias para reduzir os gastos do Estado.
Por outro lado, a briga com os sindicatos desgastou o Parlamento. Entre 1983 e 1984 aconteceu a greve dos mineiros, uma das mais duradouras do mundo e a que provocou mais impactos sociais na Inglaterra. Os mineiros protestavam contras o fechamento de mineradoras e mantiveram uma “queda de braço” com Thatcher que durou um ano.
Zona do euro
Em 1987, quando foi reeleita pela segunda vez, o Reino Unido já registrava um crescimento de 5%. Mas a aprovação da primeira-ministra continuava baixa, sobretudo após a adoção, em 1990, do poll tax, uma espécie de imposto regressivo em que os mais pobres pagam proporcionalmente mais do que os ricos.
Outro motivo de discórdia foi a recusa em aceitar a inclusão do Reino Unido na zona do euro, o que levou a um racha do Partido Conservador e a perda de aliados importantes, como o vice Geoffrey Howe.
Thatcher renunciou ao cargo em 22 de novembro de 1990. Ela retirou-se da vida pública em 2002, depois de sofrer uma série de pequenos derrames. A morte do marido Denis, em 2003, e a gradual perda da memória a isolaram ainda mais do público.Da esquerda para a direita, Ronald Reagan recebe Margaret Thatcher na Casa Branca, ao lado dos respectivos cônjuges, Nancy Reagan e Denis Thatcher

Direito, Medicina e Poli aceitam cota, mas sem Pimesp


William Maia/UOLSão Paulo - As faculdades de Medicina, Direito e a Escola Politécnica - as principais e mais tradicionais unidades da USP - rejeitaram o projeto de cotas proposto pelo governo estadual, batizado de Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Público Paulista (Pimesp). As unidades se posicionaram favoravelmente à adoção de uma política de cotas, que imponha metas a serem alcançadas, mas não como o Pimesp projeta.
A ideia é que, em três anos, 50% das matrículas em cada curso sejam de alunos da escola pública, com reserva de vaga para pretos, pardos e indígenas. Mas a maior discordância da proposta é a criação de um college - curso semipresencial de dois anos pelo qual parte dos cotistas passaria.Medicina, Direito e Engenharia estão entre as unidades com as menores proporções de alunos da rede pública na USP. Porta-voz do Pimesp, Carlos Vogt, da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), admite que o programa precisa de mais reflexão e a adoção pode ser adiada. O governo queria as cotas em vigor já no próximo vestibular.
Lançado em dezembro, o Pimesp foi feito pelos reitores da USP, Unicamp e Unesp a pedido do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A proposta seguiu para debate nas unidades, antes da definição nos Conselhos Universitários - cabem a eles a decisão final, mas, na USP, o posicionamento dessas unidades pode ser decisivo.
Na USP, as unidades têm até quinta-feira para se pronunciar. Ontem, a Congregação da Poli votou e rejeitou o Pimesp. "Mas precisamos dar uma resposta à sociedade e oferecer alguma alternativa", diz o doutorando Caio Cesar Fattori, de 29 anos, representante dos alunos da pós-graduação na congregação.
Comissão criada na unidade para debater as cotas já havia produzido um documento que defendia uma política de cotas, mas não da forma proposta pelo governo. O documento não foi votado ontem e uma proposta alternativa ainda será debatida.
Além de rejeitar o Pimesp, a Faculdade de Medicina propõe que a USP crie um programa de avaliação continuada para encontrar os melhores alunos nas escolas. Até que isso não fique pronto, a ideia aprovada é ampliar a bonificação do Inclusp, programa de inclusão da USP para alunos de escola pública.
O college não foi poupado. "Como está, não dá qualificação e se assemelha a um nivelamento", diz o presidente da comissão de pesquisa da unidade, Paulo Saldiva. Segundo ele, o respeito ao porcentual de cotistas deve ser mantido. "A USP precisa se comprometer com a inclusão."
Para a Faculdade de Direito, o Pimesp não atende aos "objetivos de democratização do acesso à universidade". A unidade pede mais estudos sobre inclusão. O documento foi enviado ontem à reitoria pelo diretor Antonio Magalhães Gomes Filho. "Não há dados que justifiquem uma preparação prévia para que os cotistas entrem na universidade."
Adiamento. Para Vogt, a rejeição não enfraquece o programa, mas há o risco de as metas não começarem a valer em 2014. "Se a coisa andar nesse ritmo, é preciso refletir sobre a dinâmica de implementação do programa", diz. Segundo Vogt, as questões levantadas podem ser incorporadas. Ele reconhece a necessidade de mais reflexão. "Precisamos buscar uma solução conjunta." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

terça-feira, 5 de março de 2013

Matriculas para o extensivo 2013

   Bom dia pessoal.

   Viemos informar que as matriculas para o extensivo 2013, com inicio das aulas no dia 04 de Março estão encerradas. Fiquem atentos as nossas postagens, pois abriremos novo processo seletivo em Maio desse ano corrente.

  Equipe Sinapse.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Escolas da rede municipal de São Paulo voltarão a reprovar no 3º ano

   A Prefeitura de São Paulo vai promover mudanças nas diretrizes curriculares dos anos iniciais do ensino fundamental das escolas da capital. Continue lendo clicando no link.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2013/02/26/capital-voltara-a-reprovar-no-3-ano.htm

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Resultado do processo seletivo realizado no dia 20/02.

   Aos candidatos que realizaram a prova no dia 20/02.
   As matriculas deverão ser feitas na segunda feira, 25/02, na sala do cursinho na Unesp.  Durante dois períodos: Manhã das 8h30 às 12h30 e no período da tarde das 14hs às 18hs.
   Os alunos devem vir munidos de: Xerox do RG, CPF e comprovante de residência; foto 3X4.

Micaela D. Gomes Gonçalves
Natália Marques Pereira
Pâmela Cristina Vieira Alho
Paola Cristina Bueno
Priscila Floriano do Nascimento
Thiago André N. Fermino
Vinicius Rodrigues Ferraz

Equipe Sinapse.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Lista dos aprovados - Extensivo 2013, prova 02/02.

Adriana Beatriz Barreto
Adriana Lourenço
Ana Cláudia Mastaff de Conceição
Ana Júlia Correa Machado
Andriele Cristina dos Santos
Bianca Giovana de Almeida Iauch
Bruna de Santa Anna Dias
Eduardo Marcondes do Amaral
Euler Matheus Nunes Feliporvitch Molina
Francisco Gonçalves França
Gabriel  Dias dos Santos
Giovanna Coneglian
João Rafael de Toledo
Juliano Mores de Faria
Letícia Ap. Cassemiro
Mariana Leme Bernabé
Mikaella Giovanna  Donine
Milena Raquel Tacito e Silva
Natalia de Moura Santos
Nayara  Regina Marques   
Patrick Julio de Jesus
Priscila dos Santos Pereira
Rafael Nunes Inocêncio
Rita de Cássia Bastos dos Santos
Roberta de Moura Santos
Rubens A. C.  Ponick
Sani  Samara ferreira de Paula
Tabata Ribeiro M. Silva
Vinícius Narciso Fernandes
Vitor A. Monteiro

   Equipe Sinapse.