quarta-feira, 24 de junho de 2009

Férias ?????

Olá pessoas,

olha pra quem ainda não estiver sabendo estamos programando uma visita ao museu de anatômia aqui da UNESP, e também um ótimo cronograma de férias com exercícios, até agora de física e quimíca, então aos imteressados procurar EU (Mormaço), Obhama, e a Kiku.
Da parte da quimica os exercício terão o intuito de fazer com que vcs peguem as manhas de resolução.
Bem, até mais e bons estudos !!!!!

sábado, 13 de junho de 2009

CIÊNCIA A BESSA!


Fala galera! tudo sussa com os estudos? espero que sim..
Pessoal estou aqui madrugada adentro, matando o tempo... eis que vejo uma reportagem dizendo que um gato caiu do 26º andar nos EUA e saiu ileso. Pronto! foi o suficiente para tirar meu sono, fiz uma breve pesquisa, na qual a conclusão se resume em uma palavra, CIÊNCIA! neste caso a ciência em foco é física! mais especificamente corpos em queda livre! (lembram dessa aula? ein?).
A logica mostra que ao cair quanto maior a queda, maior o impacto e por consequencia maior o estrago! certo?
A princio sim!, mas esta regra não se aplica aos gatos, pq?

RESPOSTA:
- Não são todos os animais que precisam ter medo da gravidade. Na verdade a imensa maioria deles - em número e diversidade - não precisa. O estrago que sofremos ao aterrisar depende de duas coisas, a força que resulta da massa do animal e da aceleração, no caso a gravidade - [F=MxA]. A outra é a superfície onde essa força é distribuída. Aqui é que mora a diferença.
Pelo raciocinio lógico temos, quanto maior o animal, mais pesado ele é! mas a superfície que ele ocupa não aumenta proporcionalmente. O volume determina o peso do animal, portanto a força que ele exerce quando cai aumenta em três dimensões ao cubo (m3). Já a superfície do animal aumenta em duas portanto ao quadrado (m2). Quanto maior a relação superfície/volume, mais resistência do ar o animal encontra e menor a velocidade final dele durante a queda. Basta pensar numa folha de alumínio caindo aberta ou amassada.

Quando um gato cai, sua velocidade terminal (a velocidade máxima em queda) é de aproximadamente 100km/h, e o impacto é distribuído entre as 4 patas, graças ao sistema vestibular, o eficiente giroscópio deles que permite ao gato virar durante a queda e cair quase sempre em pé - daí a diferença entre um gato e um cachorro caindo. Já nós humanos atingimos uma velocidade terminal de 200km/h e caímos ou de cabeça ou sobre as pernas, de maneira que as feridas mais letais são hemorragias internas e traumatismos cranianos.
Quando o gato começa a cair, estica as patas e as tensiona. Quando a altura é maior - o caso dos andares mais altos- o gato tem tempo suficiente para relaxar os seus membros e deixar as patas mais paralelas ao corpo, aumentando sua superfície, diminuindo a velocidade terminal e distribuindo mais o impacto. Ao deixar as patas se flexionarem, elas absorvem melhor a força, como a sola de um tênis de corrida. Um dos ferimentos mais comuns em gatos que sofrem quedas é a mandíbula quebrada, pois o corpo relaxa como um todo e o queixo bate no chão.

Por isso formigas, besouros, aranhas e inclusive camundongos não precisam se preocupar com a altura. Cair de 20cm ou de 2 mil metros para eles não importa, uma vez que a velocidade final em queda é baixa e eles distribuem o impacto por uma área relativamente maior. Enquanto isso, qualquer quedinha para o elefante é perigosa.

resposta retirada do blog rainha vermelha
No momento é isso galera! e cuidado com as quedas!
Obhama




sexta-feira, 5 de junho de 2009

IFORMAÇÃO SOBRE VESTIBULAR

Fala galera, depois de um tempo fora do ar, estou colocando pra vocês um site ou melhor um blog especifico sobre vestibular, todas as informações necessárias estarão nele!
O endereço é http://blogdofovest.folha.blog.uol.com.br/ caso percam essa mensagem o link está no canto direito junto com os patrocinadores.
Vou nessa pois estou no meio da aula de física...huahauh
,
Obhama

terça-feira, 2 de junho de 2009

Galera, só alguns informes:


  • As inscrições para o Prouni segundo sementre 2009 vão até 05 de Junho (sexta-feira)! Entrem no site e dêem uma olhada: http://prouni-inscricao.mec.gov.br/inscricao/inicio

  • Vai rolar domingo agora (07/06) o Simulado Aberto do Anglo !!!! Novo Enem!!! Para fazer a inscrição é só entrar no site: www.simuladoaberto.com.br. Não sei até que dia eles aceitam as incrições, portanto, se tiverem interesse, façam logo!

  • As inscrições para o Enem 2009 são do dia 15/06 ao 17/07! No site: www.enem.inep.gov.br. Nele vocês também podem tirar todas as dúvidas sobre o novo enem.

  • O desempenho de vocês no último simulado está no mural, dêem sempre uma olhada por lá, pois vamos estar atualizando-o sempre que possível.

Valew, bjO

Kiku




sexta-feira, 22 de maio de 2009

Plantão de Física

Bom,
Gostaria de agradecer às pessoas que compareceram no plantão na última quarta e comunicar à todos que toda terça estarei por lá.

Bons estudos e força na peruca.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Ajuda aos estudos !!!

E ai pessoal,

agora superado o meu "defeito", como prometido, ai está os resumos.

Resumo de Ácidos:

_ A classificação pode ser feita quanto ao;

_ número de hidrogênios ionizaveis (mono, di, tri, ...)
_ Grau de dissociação (forte, semiforte, fraco)
_ Diferença entre número de de Oxigênio e hidrogênios ionizaveis (forte, semiforte, fraco)

_Quanto ao grau de dissociação;

recebe o prefixo orto --------- ácido padrão
recebe o prefixo meta --------- ácido padrão - 1 molécula de água
recebe o prefixo piro --------- 2 moléculas do ácido padrão - 1 molecula de água
O grau de hidratação tem esta escala;
orto>piro> meta

Atenção quanto aos ácidos;

sempre determinar o ácido padrão;
saber a relação de nomes, quanto ao número de Oxigênio na molécula (per, hipo, oso, hipo...oso)

Resumo Bases

_ As bases podem ser classificadas segundo três critérios;

quanto ao número de hidroxilas (OH) liberados (mono, di, tri, ....)
quanto sua solubilidade em água (sloúvel, pouco solúvel, insoluve)
quanto ao grau de dissociação (forte, fraco)

Execeções das exceções Hidróxdo de amônio

Base solúvel, que nào se encaixa na regra que base solúvel é base forte e base insoluvel é base fraca, portanto hidróxido de amônio é uma base solúvel e fraca.

Valeuu galera, espero que este resumo ajude vocês, peço que estudem e qualquer dúvida e'só me chamar.

PS: favor disconsiderar possiveis erros de gramática rsrsrsrs !!!!!

Thiago Diniz "Mormaço"

sábado, 16 de maio de 2009

Coletânea Redação!!!




Oi gente, tudo certo com vocês?


Agora que eu estou aqui o negócio vai bombar! rs



Bom, primeiro o prazer é todo meu!




Em segundo lugar estou aqui para postar a coletânea sobre o tema de redação dessa semana. Lembrando que a redação deverá ser feita no estilo NARRATIVO sobre o tema TRANSPORTE. Marquem o tempo que vocês levam para elaborar a redação no canto da folha e não se esqueçam de verificar quais os erros na última redação para não dar bola fora! rs


Coletânea:
É um conjunto de textos de natureza diversa que serve de subsídio para sua redação.
Sugerimos que você leia toda a coletânea e selecione os elementos que julgar pertinentes
para a realização da proposta escolhida. Um bom aproveitamento da coletânea não
signifi ca referência a todos os textos. Esperamos, isso sim, que os elementos selecionados
sejam articulados com a sua experiência de leitura e refl exão.

ATENÇÃO – Sua redação será anulada se você fugir ao recorte temático da proposta
escolhida; e/ou desconsiderar a coletânea; e/ou não atender ao tipo de texto da
proposta escolhida.
APRESENTAÇÃO DA COLETÂNEA
Em uma época em que quase tudo tende a circular de modo virtual, pessoas e mercadorias continuam a se deslocar fi sicamente de
um lugar para outro. Por isso, é importante refl etir sobre os meios de transporte que possibilitam esse deslocamento.

1) “Governar é construir estradas.” (Washington Luís)

2) Em função do café, aparelharam-se portos, criaram-se novos mecanismos de crédito, empregos, revolucionaram-se os transportes. (....) Era preciso superar os inconvenientes resultantes dos caminhos precários, das cargas em lombo de burro que encareciam custos e difi cultavam o fl uxo adequado dos produtos. Por volta de 1850, a economia cafeeira do vale do Paraíba chegou ao auge. O problema do transporte foi em grande parte solucionado com a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II, mais tarde denominada Central do Brasil. As maiores iniciativas de construção de estradas de ferro decorreram da necessidade de melhorar as condições de transporte das principais mercadorias de exportação para os portos mais importantes do país. (...) O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1960) fi cou associado à instalação da indústria automobilística, incentivando a produção de automóveis e caminhões com
capitais privados, especialmente estrangeiros. Estes foram atraídos ao Brasil graças às facilidades concedidas e graças também às potencialidades do mercado brasileiro. (...) Vista em termos numéricos e de organização empresarial, a instalação da indústria automobilística representou um inegável êxito. Porém, ela se enquadrou no propósito de criar uma “civilização do automóvel” em detrimento da ampliação de meios de transporte coletivo para a grande massa. (...) Como as ferrovias foram, na prática, abandonadas, o Brasil se tornou cada vez mais dependente da extensão e conservação das rodovias e do uso dos derivados de petróleo na área de
transportes. (...) No governo Médici, o projeto da rodovia Transamazônica representou um bom exemplo do espírito do “capitalismo selvagem”. Foi construída para assegurar o controle brasileiro da região – um eterno fantasma na ótica dos militares – e para assentar
em agrovilas trabalhadores nordestinos. Após provocar muita destruição e engordar as empreiteiras, a obra resultou em um fracasso.
(Adaptado de Boris Fausto, História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/Imprensa Ofi cial do Estado, 2002, p. 269-270.)

3) O agronegócio é o setor mais afetado pela precariedade da infra-estrutura de transporte no país. Isso porque o surto de desenvolvimento das lavouras comercialmente mais rentáveis se deu nas chamadas fronteiras agrícolas, no coração do país, em regiões distantes da costa. Como o cultivo chegou antes do asfalto, a maior parte da produção cruza o país chacoalhando em caminhões. No trajeto para a costa, nas estradas mal conservadas, a trepidação do veículo faz com que uma quantidade equivalente a cerca de 3% de toda a safra se extravie, calcula Paulo Tarso Resende, da Fundace. “O uso de hidrovias reduziria o desperdício, mas faltam investimentos”, diz ele. Perda de igual escala ocorre no porto, com multas e atrasos no translado para os navios, pois as
instalações são defi cientes, faltam contêineres e as embarcações têm de esperar em fi las até conseguir vaga para atracar. (Adaptado de Juliana Garçon, “Precariedade afeta mais o agronegócio”, em www.agr.feis.unesp.br, 13/02/2005.)

4) gráfico acima =D

5) O avião
Sou mais ligeiro que um carro,
Corro bem mais que um navio.
Sou o passarinho maior
Que até hoje você na sua vida já viu.
Vôo lá por cima das nuvens
Onde o azul muda de tom.
E se eu quiser ultrapasso fácil
A barreira do som.
Minha barriga foi feita
Pra muita gente levar.
Trago pessoas de férias
E homens que vêm e que vão trabalhar.
(...)
Se você me vê lá no alto
Voando na imensidão,
Eu fi co tão pequenininho
Que caibo na palma da mão.
(Toquinho. CD Pra gente miúda II, Mercury Records, 1993.)

6) Chegamos ao território do trem-fantasma. Sua permanência é tão viva no imaginário popular que já virou atrativo obrigatório nos parques de diversões. O aspecto lúdico dessa representação está profundamente inscrito no inconsciente coletivo da sociedade industrial. O trenzinho – de madeira ou elétrico – é um dos brinquedos mais persistentes, um dos meios de transporte mais acessíveis ao mundo encantado da infância. E não têm sido poucas as imagens literárias, pictóricas ou fotocinematográfi cas que identifi cam a locomotiva com o animal antediluviano. Esta máquina incrível que já signifi cou o fi o condutor das mudanças revolucionárias é
passada, agora, para trás. É expulsa do terreno da história. Dinossauro resfolegante e inclassifi cável, a locomotiva está condenada a vagar incontinenti pelos campos e redutos afl itos da solidão. (Francisco Foot Hardman, Trem fantasma: a modernidade na selva. São Paulo:
Companhia das Letras, 1988, p. 39.)

7) Para Cristina Bodini, presidente da comissão de trânsito da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), os acidentes – como o que aconteceu ontem com um ônibus da prefeitura de Itatinga que transportava estudantes universitários – geralmente são causados porque “muitos veículos são obsoletos”. (...) Segundo Luís Carlos Franchini, gerente de fiscalização da Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo (ARTESP), os veículos de transporte de estudantes são obrigados a passar por uma vistoria a cada seis meses. “No entanto, o ônibus acidentado pertencia à prefeitura de Itatinga, e por isso a ARTESP não vistoriava esse veículo.
Por se tratar de um carro ofi cial, é a prefeitura que deve proporcionar um agente fi scalizador”, disse Franchini. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER) e a Polícia Rodoviária Estadual, não é possível saber quantos acidentes envolvendo veículos escolares acontecem atualmente nas estradas de São Paulo. O motivo é que os carros envolvidos em acidentes não são separados por categoria. Segundo o DER, entre janeiro e junho de 2005, houve 35.141 acidentes nas estradas paulistas, que provocaram 18.527 vítimas, das quais, 1.175 fatais. (Pablo López Guelli, “Veículos obsoletos causam acidente”. Folha de S. Paulo, 17/09/2005, p.C5.)


8) Paralelamente ao processo de privatização das vias terrestres, o Governo criou a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT).
Essa Agência regulamenta os transportes rodoviário, ferroviário e dutoviário (gases, óleos e minérios). Dentre suas atividades, estão o acompanhamento e fi scalização dos contratos das concessionárias; o controle do transporte fretado (de passageiros e de cargas), de multas rodoviárias, de registro de transporte de cargas, de excesso de peso, de vale-pedágio; o combate ao transporte clandestino, e o estabelecimento de regulamentos e procedimentos de execução de obras e serviços. A seguir, trecho da entrevista do diretor-geral da ANTT, José Alexandre Nogueira de Resende:
– A ANTT criou canais de comunicação com os usuários através de 0800, internet e uma Ouvidoria. Como tem sido essa experiência?
– Recebemos contribuições do Brasil inteiro. Atualmente, são mais de 1500 por dia, que servem de apoio à nossa fi scalização. São denúncias, queixas, sugestões, e até mesmo críticas com relação à atuação da própria agência. As agências reguladoras se caracterizam pelo processo de transparência. As decisões são tomadas através de audiências públicas. A importância do registro nacional do transportador rodoviário de cargas ficou clara com essas contribuições que estão chegando, e há anos não era dada atenção a esse assunto. No transporte de passageiros temos recebido mais contribuições e isso nos levou a uma série de audiências para discutir a nova regulamentação do transporte de fretamento. (Adaptado de http://www.estradas.com.br, 19/09/2005.)

Proposta
Com o auxílio de elementos presentes na coletânea, trabalhe sua narrativa a partir do seguinte recorte temático:
Os meios de transporte sempre alimentaram o imaginário das pessoas em todas as fases da vida. Desde a infância, os brinquedos e
jogos exprimem e estimulam esse imaginário.
Instruções
1) Imagine a história de um(a) personagem que, na infância, era fascinado(a) por um
brinquedo ou jogo representativo de um meio de transporte.
2) Narre a origem do encanto pelo brinquedo e o signif cado (positivo ou negativo) que
esse encanto teve na vida adulta do(a) personagem.
3) Sua história pode ser narrada em primeira ou terceira pessoa.

ps- Quem me deve redação vamos agilizando aí, ok?
Temas já propostos: aborto; crise; desigualdade/fome; Reforma Agrária (Oswaldo... Reforma Agrária) Tv, internet alienação e relações interpessoais.
Beijos, abraços e divirtam-se...
Téião